Olá
Quem sou eu? Sou o Matheus D'Almeida, marido da Lisiane, pai do Pedro e da Aninha, e ainda tem os cachorros: a xuxu, a mashmellow e do Floquinho e os gatos: o micô, o manquinho, a fofa, o pelúcio e o Lion.
Sou fotógrafo, iniciei na curiosidade, mexendo numa câmera de filme numa Olímpus trip do meu pai, e como a curiosidade aumentou fui pra faculdade de artes visuais, como se não fosse o suficiente, virei concursado na fundação de cultura do estado, fui parar no Museu da Imagem e do Som de Mato Grosso do Sul - MIS, onde estão armazenados muitos rolos de filmes antigos, daí depois que vc sente o cheiro de negativo velho, já era, a fotografia toma conta, nisso segui mesmo como professor e criador de vários cursos de fotografia e audiovisual no Senac.
Hoje moro numa cidade do interior - onde quase todo mundo sabe seu nome e você sabe o nome que quase todo mundo da cidade! Dá p levar as crianças na escola de bike e passar no mercado na volta e não passou metade do dia.
Sou colecionador de câmeras antigas e apetrechos relacionados à fotografia.
Tenho conhecimento de photoshop e edição de vídeo, mas não tenho muita simpatia por filtros!Primeiro que filtro é o atalho do preguiçoso! E segundo quem usa filtro acaba não desenvolvendo a noção de fotografia e cores! Pronto falei!
Sobre Mim
Estes dias me perguntaram por que na logo do meu estúdio tem um castelo, em vez de uma câmera ou uma lente, como muitos fotógrafos costumam usar. A verdade é que a imagem do castelo tem uma ligação profunda com o meu sobrenome, Almeida. Tudo começou com o desejo de não ser apenas mais um na multidão, de não seguir o que todos fazem. Isso me levou a buscar minhas origens, e foi então que descobri que o sobrenome Almeida está vinculado ao Castelo de Almeida, em Portugal, um local onde ocorreram importantes batalhas e conquistas. Por isso, o castelo na minha logo simboliza autenticidade e as conquistas que venho acumulando ao longo da minha jornada. Ele representa não só a minha história pessoal, mas também o caminho único que escolhi trilhar.
Quando minha família e eu decidimos nos mudar para o interior, o objetivo era desacelerar e viver de forma mais alinhada aos nossos valores. Na época, eu trabalhava na Fundação de Cultura e no Senac, além de gerenciar o estúdio de fotografia e filmagem de eventos sociais. A mudança foi para vivermos mais como família, passando mais tempo juntos. Nos últimos tempos, percebi que queria alinhar minha profissão de fotógrafo, algo que sempre amei, com esse novo estilo de vida, mais tranquilo e conectado à família. Também senti o desejo de voltar a ensinar, algo que me apaixona desde 2006, quando desenvolvi um curso de fotografia para o Museu da Imagem e do Som e comecei a lecionar no Senac.
Essa jornada de volta às origens me trouxe uma nova paixão: a fotografia de retratos. Sempre que vejo uma foto de família pendurada na parede de uma casa, com avós, pais, netos, ou até daquele tio que foi à guerra, fico pensando em quantas histórias estão contidas ali. Isso me inspira a colocar a câmera no pescoço e sair pelas fazendas e casas, oferecendo meu serviço de retratos. Nesses momentos, além de capturar imagens, tenho a oportunidade de conhecer profundamente as pessoas, suas histórias e culturas, o que enriquece ainda mais a minha fotografia e transforma meu olhar.
Com tudo isso em mente, senti que era hora de ter uma marca que realmente representasse quem eu sou e o que estou vivendo. Minha marca precisava ter um significado profundo, algo que refletisse as lutas, as derrotas e as vitórias que experimentei ao longo da minha trajetória.
E quanto a você, como é a sua marca? A sua marca deve trazer significado à sua identidade, ser mais do que apenas um símbolo que remete à fotografia, como uma câmera. Ela deve refletir a sua essência, seu estilo de vida, aquilo que te faz único. É preciso coragem para sair da zona de conforto e buscar algo que verdadeiramente represente quem você é.